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“Algumas horas depois, a polícia e os peritos criminais chegaram. Eles numeraram, fotografaram, examinaram e finalmente levaram o corpo da garota para o necrotério, onde permaneceu por várias semanas, como que à espera de ser completado. Isso nunca foi feito. Houve extensas buscas, perguntas e apelos, mas, apesar de todos os esforços por parte dos detetives e dos homens da cidade, a cabeça nunca foi encontrada e a garota do bosque nunca voltou a ficar completa.”

“Achamos que queremos respostas, mas o que de fato queremos são as respostas certas. É a natureza humana. Fazemos perguntas esperando que nos digam a verdade que queremos ouvir. O problema é que não podemos escolher nossas verdades. A verdade tem o hábito de simplesmente ser a verdade. A única escolha que temos é a de acreditar ou não nela.”

“Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes.

Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.

Alternando habilidosamente entre presente e passado, O Homem de Giz traz o melhor do suspense: personagens maravilhosamente construídos, mistérios de prender o fôlego e reviravoltas que vão impressionar até os leitores mais escaldados.”

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