“No fundo da caverna, meditar com fome alimentou o lado certo da mente e evitou o pânico. Pensamentos agitados nos fazem gastar mais energia. A prática da meditação diminui a frequência cardíaca e respiratória, exigindo menos do metabolismo. Um cérebro sossegado, em um modo mais brando, ajuda muito em casos extremos como o dos meninos. Os garotos budistas meditavam com o treinador várias vezes ao dia, todos eles”
“Nos meus últimos dias em Chiang Rai, ouvi um ditado tailandês que ajuda a entender por que os meninos saíram lá de dentro. Pegue o meu coração como se fosse o seu.”
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