“Mas o amor apaixonado sempre se abranda um pouco. Não tem jeito. Como tudo o mais, o amor deve evoluir. Para sobreviver, sua chama precisa ser baixa e constante, não alta e ardente. Mas ainda é preciso cuidar dela, alimentá-la. Se você a negligenciar por muito tempo, o fogo se apaga por completo, e tudo que resta é revirar as cinzas em busca da brasa que existia antes.”
“Gabe Forman está preso em um engarrafamento, atrasado para o jantar em casa com a família, quando o rosto de sua filha, Izzy, de cinco anos, aparece no vidro traseiro do carro à frente e balbucia “papai”. Três anos depois, Gabe passa seus dias e noites rodando pela estrada em que viu Izzy pela última vez.
Garçonete em um dos muitos postos de gasolina por onde Gabe passa à procura da filha, Katie é solidária ao “homem magro”, apelido que deu a ele. Ela sabe o que é perder alguém. Há nove anos, sua família ficou destruída depois que seu pai foi assassinado.
Fran também vive na estrada com Alice. Mas elas não estão à procura de ninguém; estão fugindo, porque Fran sabe que, se um dia as encontrarem, elas serão mortas.
Todas essas histórias têm algo em comum: pessoas que passaram por acontecimentos terríveis que não conseguem deixar para trás. Elas não vão encontrar a paz no perdão ou no esquecimento. Elas só vão encontrar a paz se fizerem justiça.
Da mesma autora do best-seller O Homem de Giz, um thriller emocionante, cuja narrativa, repleta de ameaça e ação, captura o leitor desde o o início e explora com habilidade a natureza da justiça e a força do luto.”
Compartilhe: [viaweb form2_comentario_rest 1]